Deus não se apresenta aos nossos seres finitos como uma coisa já completamente acabada que vamos abraçar.
Deus é, antes, para nós o eterno descobrimento e o eterno crescimento.
Quanto mais julgamos compreendê-lo, mais ele se mostra diferente do que julgávamos, quanto mais julgamos tê-lo agarrado, mais ele recua, atraindo-nos para as profundezas de si próprio.
Quanto mais nos aproximamos dele, por todos os esforços da natureza e da graça, mais ele aumenta com mesmo movimento a sua atração sobre as nossas potências e a receptividade das nossas potências a essa divina atração.
(Tei Hard de Chardin)
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